[Cinema] Possessão
- Elisa Flemer
- 4 de out. de 2015
- 2 min de leitura

Título: Possessão (1h35m)
Dirigido por: Ole Bornedal
Elenco: Jeffrey Dean Morgan, Kyra Sedgwick, Natasha Calis
Gênero: Terror, Suspense
Ano: 2012
Resenha
Clyde e Stephanie acabaram de se divorciar, e agora precisam manter a harmonia para cuidar de suas filhas.
Num passeio, Clyde (o Danny de Grey's Anatomy) leva as meninas numa venda de quintal, onde a mais nova, Em, encontra uma misteriosa caixa.
Ok, a partir daqui já é bem óbvio que há alguma coisa dentro da caixa que vai possuir garota...
Mas, beleza, vamos fingir que não sabemos o quão prevísivel esse filme é.
Em casa, a filha percebe que a caixa não foi feita para ser aberta facilmente, mas insiste até que encontra uma fechadura bem trancada.
Porém, é durante a noite que coisas estranhas começam a acontecer, e a caixa começa a chamar Em, atraindo-a e manipulando-a. A partir daí, a menina fica cada vez mais estranha e arisca, insetos começam a invadir a casa e mortes começam a ocorrer.
O pai das meninas percebe que há algo muito errado, e que tem relação com a tal caixa. Assim, ele descobre, por meio de um professor de História, que comprou um Dibbuk, uma caixa feita por judeus para aprisonar espíritos malévolos.
Assim, ele procura um exorcista numa corrida contra o tempo para salvar Em.
Essa história foi baseada num conto da internet sobre uma tal caixa Dibbuk criada na Segunda Guerra Mundial, que passou de mão em mão fazendo tragédias acontecerem. Na minha opinião, um bom filme de terror é um conjunto de mistério, sustos e enredo. É importante que nós não toda a história só de ler a sinopse.
Possessão é um filme prevísivel, com momentos de suspense que não acabam com o susto esperado. A cena te envolve, mas não termina com aquela aparição macabra. Sem história, sem sustos. Sem nada.
Possui sim alguns momentos que te deixam nervoso, e algumas cenas muito boas, além da ótima atuação da garota possuída... Infelizmente, não salva o filme.
Classificação: 1,0 (0 a 5)
Extras (contém spoilers)
A melhor cena, na minha opinião, é da ressonância, onde nós realmente vemos que há algo dentro de Em... Quando a criatura encara a mãe então...

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