[Resenha] A Seleção (Livro 1) - Kiera Cass
- Elisa Flemer
- 21 de jun. de 2015
- 2 min de leitura
Nome: A Seleção
Série: A Seleção
Autora: Kiera Cass
Editora: Seguinte
Páginas: 368
Classificação: ***** (0-5)
Sinopse:
Para trinta e cinco garotas, a “Seleção” é a chance de uma vida. Num futuro em que os Estados Unidos deram lugar ao Estado Americano da China, e mais recentemente a Illéa, um país jovem com uma sociedade dividida em castas, a competição que reúne moças entre dezesseis e vinte anos de todas as partes para decidir quem se casará com o príncipe é a oportunidade de escapar de uma realidade imposta a elas ainda no berço. É a chance de ser alçada de um mundo de possibilidades reduzidas para um mundo de vestidos deslumbrantes e joias valiosas. De morar em um palácio, conquistar o coração do belo príncipe Maxon e um dia ser a rainha. Para America Singer, no entanto, uma artista da casta Cinco, estar entre as Selecionadas é um pesadelo. Significa deixar para trás Aspen, o rapaz que realmente ama e que está uma casta abaixo dela. Significa abandonar sua família e seu lar para entrar em uma disputa ferrenha por uma coroa que ela não quer. E viver em um palácio sob a ameaça constante de ataques rebeldes. Então America conhece pessoalmente o príncipe. Bondoso, educado, engraçado e muito, muito charmoso, Maxon não é nada do que se poderia esperar. Eles formam uma aliança, e, aos poucos, America começa a refletir sobre tudo o que tinha planejado para si mesma — e percebe que a vida com que sempre sonhou talvez não seja nada comparada ao futuro que ela nunca tinha ousado imaginar.
A Trama:
America é uma Cinco. Isto é, da classe baixa, pobre. Ela é cantora, pianista e violinista.

Quando a carta de inscrição para A Seleção chega à America, sua mãe suplica para que ela preencha. Porém, a garota não quer conhecer e disputar um príncipe fresco e esnobe, que cresceu cercado de riquezas.
Por mais que casar-se com o príncipe ajudasse a toda sua família, America está apaixonada por outra pessoa, Aspen, um Seis.
Porém, o namoro dos dois acaba, e diante de tantos pedidos, America preenche o maldito formulário. Duas semanas depois, durante o Jornal Oficial, as Selecionadas são divulgadas, e America está entre elas.
A garota muda-se para o palácio, disposta a ficar por lá o máximo de tempo possível, para a família continuar recebendo o dinheiro. Não quer o príncipe. No entanto, ao conhecê-lo melhor, percebe que ele não é tão metido assim, que entende suas dificuldades e que, talvez, ocupe o lugar de Aspen em seu coração.
Opinião:
A Seleção foi um dos melhores livros que li!
Não é um romance muito clichê e oferece um enredo inovador. Algo que me chamou a atenção foi que, apesar da história se passar no futuro, não temos robôs, tecnologia avançada ou coisa do tipo. É extremamente normal.
O faz do livro uma distopia é o governo opressor do Rei Clarkson, que mantém as castas com punho de ferro.
É um romance incrível, com reviravoltas e surpresas. E principalmente as dúvidas de America. se o suposto amor por Maxon é real e, se uma Cinco como ela, algum dia, poderá ser considerada princesa.
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